Na região de Minas existem, basicamente, dois tipos de biomas: A Mata Atlântica, em menor número e menos abudante, e o Cerrado, mais abudante e comum na região.
O cerrado é um dos maiores biomas brasileiros. Ele é formado por pequenas árvores de troncos torcidos e curvados com folhas grossas, que formam uma vegetação rala e rasteira. As árvores são retorcidas devido a presença de minerios no solo e lençois de águas muito fundos. Essa região possui um solo muito rico em diversos mineiros, que acabam sendo absorvidos pelas árvores, causando essa aparência nelas. Devido ao clima muito úmido é comum diversas queimadas nesse tipo de vegetação.
Estima-se que 10 mil espécies de vegetais, 837 de aves e 161 de mamíferos vivam ali. Essa riqueza biológica é seriamente afetada pela caça e pelo comércio ilegal. O cerrado é o sistema ambiental brasileiro que mais sofreu alteração com a ocupação humana. Atualmente, vivem ali cerca de 20 milhões de pessoas. Essa população é majoritariamente urbana e enfrenta problemas como desemprego, falta de habitação e poluição, entre outros. A atividade garimpeira, por exemplo, intensa na região, contaminou os rios de mercúrio e contribuiu para seu assoreamento. A mineração favoreceu o desgaste e a erosão dos solos. Na economia, também se destaca a agricultura mecanizada de soja, milho e algodão, que começa a se expandir principalmente a partir da década de 80. Nos últimos 30 anos, a pecuária extensiva, as monoculturas e a abertura de estradas destruíram boa parte do cerrado.
Estima-se que 10 mil espécies de vegetais, 837 de aves e 161 de mamíferos vivam ali. Essa riqueza biológica é seriamente afetada pela caça e pelo comércio ilegal. O cerrado é o sistema ambiental brasileiro que mais sofreu alteração com a ocupação humana. Atualmente, vivem ali cerca de 20 milhões de pessoas. Essa população é majoritariamente urbana e enfrenta problemas como desemprego, falta de habitação e poluição, entre outros. A atividade garimpeira, por exemplo, intensa na região, contaminou os rios de mercúrio e contribuiu para seu assoreamento. A mineração favoreceu o desgaste e a erosão dos solos. Na economia, também se destaca a agricultura mecanizada de soja, milho e algodão, que começa a se expandir principalmente a partir da década de 80. Nos últimos 30 anos, a pecuária extensiva, as monoculturas e a abertura de estradas destruíram boa parte do cerrado.
Mina da passagem
A Mina da Passagem, em Mariana, é a maior mina aberta a visitação turistica do mundo.
A vida em Minas, era muito complicadas, primeiro devido ao pouco ar que existe lá em baixo. Contudo, o a pressão atmosférica é muito mais baixa. Mas, o mais complicado é diverso número de doenças que se podem adquirir nessas minas. Entre elas se destacam a silicose.
A Silicose é uma doença pulmonar causado pela inalação de pó de quartzo. Essa doença é mais antiga que se conhece, se desenvolve em pessoas que inalaram pó de sílica durante muitos anos. O pó de quartzo é o elemento principal que constitui a areia, sendo por isso frequente a exposição entre os mineiros do metal, os cortadores de arenito e de granito, os operários das fundições e os oleiros.
Os sintomas aparecem, geralmente, após 20 ou 30 anos de exposição ao pó. No entanto, nos trabalhos em que se utilizam jactos de areia, na construção de túneis e no fabrico de sabões abrasivos que requerem quantidades elevadas de pó de sílica, os sintomas podem surgir em menos de 10 anos.
Quando se inala, o pó de sílica entra nos pulmões e as células depuradoras, como os macrófagos, o engolem. No princípio, as zonas cicatrizadas são pequenas protuberâncias redondas, mas, finalmente, reúnem-se em grandes massas. Estas áreas cicatrizadas não permitem a passagem do oxigênio para o sangue de forma normal. Assim os pulmões perdem elasticidade e requer-se mais esforço para respirar.
Os sintomas aparecem, geralmente, após 20 ou 30 anos de exposição ao pó. No entanto, nos trabalhos em que se utilizam jactos de areia, na construção de túneis e no fabrico de sabões abrasivos que requerem quantidades elevadas de pó de sílica, os sintomas podem surgir em menos de 10 anos.
Quando se inala, o pó de sílica entra nos pulmões e as células depuradoras, como os macrófagos, o engolem. No princípio, as zonas cicatrizadas são pequenas protuberâncias redondas, mas, finalmente, reúnem-se em grandes massas. Estas áreas cicatrizadas não permitem a passagem do oxigênio para o sangue de forma normal. Assim os pulmões perdem elasticidade e requer-se mais esforço para respirar.